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Um Bruxo em Curitiba by Draco Nadredd

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Tradições Wiccanas

Olá, galerinha, neste post venho falar um pouco mais sobre a Arte. Aqui estou trazendo algumas de nossas tradições e formas de segui-las (cada um tem a sua forma, essa só é uma delas).



Abaixo estarei à colocar algumas de nossas tradições. (obs : As tradições que estão em azul, se você clicar sobre elas, entrará em um post no qual estará mais detalhado.)

Tradição 1734: Tipicamente britânica é, às vezes, uma Tradição eclética baseada nas idéias do poeta Robert Cochrane, um auto-intitulado Bruxo hereditário que se suicidou ao ingerir um grande quantidade de beladona. 1734 é usado como um criptograma (caracteres secretos) para o nome da Deusa honrada nessa tradição

Tradição Alexandrina: Uma Tradição popular, fundada por Alex Sanders que floresceu ao redor da Inglaterra em 1960.

Tradicional Britânica: Uma Tradição com uma forte estrutura hierárquica e graus. Os rituais estão centrados na Tradição Céltica e Gardneriana.

Wicca Céltica: Uma Tradição muito telúrica, com enfoques na Natureza, nos elementos e elementais, algumas vezes nas fadas, plantas, etc. muitas Bruxas Verdes (Green Witches) e adeptos do Druidismo seguem esse caminho, centrado no panteão céltico antigo e em seus Deuses e Deusas.

Tradição Caledoniana ou Caledonni: Uma Tradição que tenta preservar os antigos festivais dos escoceses, às vezes é chamada de Tradição Hecatina.

Tradição Picta: É uma das manifestações da Bruxaria tipicamente escocesa. Na maioria das vezes é uma forma solitária da Arte. Seu enfoque prático é basicamente mágico e possui poucos elementos religiosos e filosóficos.

Bruxaria Cerimonial: Usa a magia cerimonial para atingir uma conexão mais forte com as divindades e perceber seus propósitos mais elevados e suas habilidades. Seus rituais são freqüentemente derivações da Magia Cabalística e da Magia Egípcia.

Tradição Diânica: Algumas Bruxas Diânicas só enfocam seus cultos na Deusa, são muito politicamente ativas e feministas. Outras Bruxas Diânicas simplesmente enfocam seu culto na Deusa como uma forma de compensar os muitos anos de domínio Patriarcal na Terra. Algumas Bruxas Diânicas usam esse título para denotar que são “as Filhas de Diana”, a Deusa protetora delas. Há bruxas diânicas que são tudo isso, algumas que não são nada disso, e outras que são um misto disso.

Tradição Georgina: Essa Tradição foi criada por George Patterson, que se auto-intitulou um “Sumo Sacerdote Georgino”. Quando começou o seu próprio Coven, chamou-o de Georgino, já que seu prenome era George.

Ecletismo: Um Bruxo eclético é aquele que funde idéias de muitas Tradições ou fontes. Assim como no Caldeirão de uma Bruxa são somados elementos para completar a poção que é preparada, assim também são somadas várias informações de várias Tradições para criar um modo mágico de trabalhar. Essa “Tradição”, que na realidade não é uma Tradição, é flexível, mas, às vezes, carece de fundamento. Geralmente, são criados rituais e Covens de estrutura livre.

Tradição das Fadas ou Fairy Wicca: Há várias facções da Tradição das Fadas. Segundo os membros dessa Tradição, seus ritos e conhecimentos tiveram origem entre os antigos povos da Europa da Idade do Bronze, que ao migrarem para as colinas e altas montanhas devido às guerras e invasões, ficaram conhecidos como Sides, Pictos, Duendes ou Fadas.

Tradição Gardneriana: Fundada por Geral Gardner na década de 1950 na Inglaterra. Essa tradição contribuiu muito para a Arte ser o que é hoje. A estrutura de muitos rituais e trabalhos mágicos em numerosas Tradições é originária do Trabalho de Gardner. Algumas das reivindicações históricas feitas pelo próprio Gardner e por algumas Bruxas Gardnerianas ainda têm de ser verificadas (e em alguns casos são fortemente contestadas); porém, essa Tradição apoiou muitas Bruxas modernas.

Tradição Hecatina: Uma Tradição de Bruxos que buscam inspiração em Hécate e tentam reconstruir modernizar os rituais antigos da adoração a essa Deusa. Algumas vezes é chamada de Tradição Caledoniana ou Caledonii.

Bruxo Hereditário ou Tradição Familiar: Um bruxo que normalmente foi treinado por um ente familiar e/ou pode localizar sua história familiar em outro bruxo ou bruxos.

Bruxa de cozinha: Uma Bruxa prática, que é freqüentemente eclética, enfoca e centra sua magia e espiritualidade ao redor “do forno e do lar”.

Seax Wicca ou Wicca Saxônica: Fundada em 1973 pelo autor prolífico Raymond Buckland, que era, naquele momento, um Bruxo Gardneriano. Uma das primeiras tradições precursoras dos Bruxos Solitários e auto-iniciados. Esses dois aspectos fizeram dela um caminho popular.

Bruxo Solitário: Uma pessoa que pratica a Arte só (mas pode se juntar às festividades de Sabbat em um Coven ou com outros Bruxos Solitários ocasionalmente). Um bruxo solitário pode seguir quaisquer das Tradições, ou nenhuma delas. A maioria de bruxos ecléticos é Solitária.

Tradição Strega: Começou ao redor da Itália em 1353. a história controversa sobre essa Tradição pode ser encontrada em muitos locais e livros. Aradia... Gospell of the Witches (Aradia... A Doutrina das Bruxas) é uma obra desse tipo.

Tradição Teutônica ou Nórdica: Teutônicos são um grupo de pessoas que falam norueguês, fosso, islandês, sueco ou inglês e outros dialetos europeus que são considerados “idiomas germânico”. Um bruxo Teutônicos acha freqüentemente inspiração nos mitos tradicionais e lendas, Deuses e Deusas das áreas onde esses dialetos se originaram. 

Tradição Algard: Uma americana iniciada nas Tradições Gardneriana e Alexandrina, chamada Mary Nesnick, fundou essa “nova” Tradição, que reúne ensinamentos de ambas as Tradições sob uma única insígnia.

Bruxaria Tradicional: Todo bruxo tradicional dará uma definição diferente para esse termo. Um bruxo tradicional é aquele que freqüentemente prefere o título de Bruxo ou Wiccano e define os dois como cominhos muito diferentes. Um bruxo tradicional fundamenta seu trabalho mágico em métodos históricos da Tradição, religiosidade e geografia de seu país.

Tradição Galesa de Gwyddonaid: Tradição Galesa Céltica da Wicca que adora o panteão galês de Deuses e Deusas. Gwyddonaid foi quem grosseiramente traduziu a ignóbil obra galesa. Árvore da Bruxa (Tree Witches) e propagou essa forma de trabalhar magicamente.

(Retirado do livro Wicca, A Tradição da Deusa de Claudiney Prieto)

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